Semana se inicia com superquarta e tarifas no centro das atenções

28/07/2025 • < 1 min de leitura
  • Nos EUA, indicadores divulgados na última semana trouxeram sinais divergentes sobre o ritmo da economia americana;
  • Por aqui, o IPCA-15 de julho apresentou uma composição mista;
  • Com diversos acordos fechados, incertezas sobre o cenário de tarifas começam a diminuir;
  • Mercados monitoram decisão do Fed para possíveis sinais sobre flexibilização da política monetária americana;
  • No Brasil, as tarifas seguem como fator de risco, mas há sinais de alívio.

Os indicadores de confiança de julho refletiram sinais divergentes sobre o ritmo da economia americana. O setor de serviços ganhou tração, enquanto a indústria apresentou uma retração acentuada.

No Brasil, o IPCA-15 de julho apresentou uma composição mista, com alta nos preços de serviços — impulsionada por passagens aéreas, alimentação fora do domicílio e cuidados pessoais —, compensada pela deflação em itens como vestuário, gasolina e alimentação no domicílio.

As tarifas comerciais foram o principal vetor de incerteza no ano, tendo provocado uma correção de quase 20% nos índices em abril. Mas esse quadro começa a mudar com diversos acordos fechados. Além do Japão e UE, há entendimentos com Reino Unido, Vietnã, Indonésia e parcialmente com a China. Enquanto Canadá, Coreia do Sul e Índia seguem na mesa.

O Brasil tem tido dificuldade de estabelecer negociações com o governo dos EUA. No final de semana, porém, sinais de que uma negociação havia começado trouxeram alívio aos mercados.

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