Dados nos EUA reduzem probabilidades de cortes de juros no 4º trimestre

29/09/2025 • < 1 min de leitura
  • Semana foi marcada por recuperação na taxa dos Treasuries;
  • Nos EUA, risco de paralisação do governo federal exige atenção;
  • Por aqui, ata da última reunião do Copom reforçou sinalização dura feita na Superquarta;
  • Relatório do Banco Central aponta para convergência gradual da inflação;
  • Em setembro, IPCA-15 reverteu deflação de agosto, pressionado pelo custo da energia.

A semana foi marcada por uma recuperação das taxas dos Treasuries, com uma leve redução nas probabilidades de corte da taxa Fed Funds no quarto trimestre.

Um tema para ter atenção esta semana é o risco de paralisação do governo nos EUA. Em que pese as ameaças recorrentes de paralisação nos últimos anos, geralmente, acabaram sem grandes impactos. Porém, desta vez o cenário parece diferente: um “shutdown” parcial é provável em 1º de outubro, o que cria o risco de atrasar a divulgação de dados como o relatório de empregos e os índices de preços, deixando o Fed em voo cego nos próximos meses.

No Brasil, a ata da reunião do Copom de setembro manteve a sinalização dura, reforçando a necessidade de manutenção dos juros em patamar contracionista por um período bastante prolongado.

O IPCA-15 ficou em 0,48% em setembro, acima do registrado em agosto (-0,14%) e atingiu 5,32% em 12 meses. O fim do bônus de Itaipu elevou o custo da energia elétrica, principal impacto no índice.

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