Análise de Empresas
17/07/2024 • < 1 minuto de leitura
Análise de Empresas — Relatório de Produção Vale 2T24
A Vale divulgou na noite de terça-feira (16) sua prévia…
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A Copel reportou na noite de quarta-feira (06) seus resultados referentes ao 2T25
Os números mais fracos divulgados no braço de distribuição contrabalancearam os melhores números em T&G.
Apesar de prints negativos nunca serem bem vindos — e considerando a correção no preço das ações nos últimos 60 dias —, enxergamos qualquer correção exagerada com um bom ponto de entrada. Em nossa visão, a companhia deveria passar por uma reprecificação nos próximos trimestres, já que empresas que pagam dividendos —como a “nova Copel” — deveriam estar negociando em múltiplos maiores.
Em distribuição, como comentado acima, a companhia apresentou números mais fracos, com queda de volumes de energia e pior controle de custos. Apesar dos números mais fracos, a companhia ainda continua entregando resultados muito superiores ao regulatório.
O braço de Geração e Transmissão, diferente dos últimos trimestres, apresentou bons resultados. A melhora ocorreu graças ao aumento no volume de energia vendido e a continuidade da boa disciplina nas despesas.
Continuamos construtivos com a tese de Copel, pois enxergamos a companhia negociando com níveis de retornos projetados interessantes. Isso acontece graças a alguns fatores: (i) continuidade dos programas de eficiência; (ii) remuneração dos acionistas; (iii) investimentos na rede própria, que são realizados em taxas que julgamos interessantes; e (iv) uma visão um pouca mais construtiva para o preço de energia no médio prazo.
Preço Alvo | 12,75 |
Preço Atual | 12,11 |
Upside | 5% |
Capitalização de Mercado (R$ bi) | 35 |
Ações Emitidas (mi) | 2.983 |
Semana | +0,92% |
Mês | -1,22% |
Ano | +33,22% |
Análise por Bruno Benassi, CNPI 9236, Analista de Ativos da Monte Bravo Corretora, CNPJ 50.489.148/0001-00.